A diretora da Faculdade, Maria Arminda do Nascimento Arruda, na Saudação inicial do Setembro Amarelo.
Sylvia
Garcia, Maria Arminda Arruda e Daniel Brito recebem Maria Julia Kovács,
na palestra de abertura do Setembro Amarelo FFLCH 2018.
Maria
Julia Kovács: questões
fundamentais para o entendimento do suicídio e do cuidado
Na plateia da abertura do Setembro Amarelo FFLCH
2018, professora Adriana Marcondes, da Rede
Não Cala, Prislaine Krodi, do USP Mulheres,
professora Fernanda Padovesi, da CDDH/FFLCH,
professora Paula Marcelino, da Sociologia, e
Fernanda Frajuca, idealizadora do evento.
Lívia Jorge, aluna de Geografia e estagiária da CDDH/FFLCH, abrindo a primeira mesa
redonda do Setembro Amarelo FFLCH 2018, com Ana
Lúcia Pastore Schritzmeyer, da Antropologia, Gustavo
Venturi e Sylvia Gemignani Garcia, da
Sociologia.
Adriane Lobo, Cínthia Sanches e Leonardo Freund, da Sociedade de Psicodrama de São Paulo (SOPSP), coordenam a Oficina de Abayomis.
Após um
convite para fazer uma travessia num navio
negreiro, como pessoas escravizadas, o gesto de fazer bonecas com trapos e nós
adquire significados afetivos inimagináveis em um ambiente de desapego e
compaixão.
A psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da USP (IPQ), Renata Guerra, sócia fundadora
do Instituto Lótus de Terapias e Meditações, demonstra os benefícios da meditação para
o cérebro e o bem estar pessoal.
do Instituto Lótus de Terapias e Meditações, demonstra os benefícios da meditação para
o cérebro e o bem estar pessoal.
Duas visões de saúde mental em diálogo
No link abaixo você pode assistir a mesa redonda Práticas
de atenção à saúde mental na USP: desafios e perspectivas, com as
professoras Maria Luisa Schmidt,
coordenadora do Serviço de Aconselhamento Psicológico do Instituto de
Psicologia, e Elisabete Franco, coordenadora
do Setembro Amarelo na Escola de Artes, Ciências e Humanidades, e Andrés Antunéz, vice-diretor do IP e coordenador
do Escritório de Assistência à Saúde Mental da Reitoria da USP.